Penso que a desonestidade é um bichinho que nasce pequeno… Que junto de tantas e melhores características, poderia nem se desenvolver.
O que acontece com a desonestidade é que, como naquela paródia dos lobos, as pessoas alimentam essa característica. Legitimam as atitudes.
Inventam razões nobres para trapacear, criam valores de medida para a desonestidade, criam um microuniverso para perdoar a própria desonestidade.
O fato real é bem diferente. A desonestidade passa pelos relacionamentos pessoais, pelo mau exemplo de um pai, pelo sistema educacional, pela atitude de um professor, de um policial, de um sistema de saúde, da imprensa, dos programas infantis, dos programas de entretenimento… E aí sim, se espalha como o tal jeitinho. Não o contrário.
A impunidade, bem como a certeza de que haverá alguém que compreenda “seu lado”, faz com que ela cresça e alcance proporções desastrosas. Minha opinião: tempo este em que vivemos.
E não estou falando da eleição recente. Estou falando sobre o bichinho da desonestidade. E só.
Honesto e bem intencionado é otário, é alternativo, é hippie, é idealista.
O resultado é um pais(um mundo) sem vontade de assumir a responsabilidade da mudança. Acomoda-se à falta de honestidade política, a um sistema falido, um casamento infeliz, abre-se mão de educar verdadeiramente um filho.
Seguindo esse raciocínio, não sei hoje, segunda feira, se haveria mudança só mudando o partido que nos governa. A mudança existirá quando assumirmos a responsabilidade dos nossos atos como um todo. Não individualmente. O alimento para a desonestidade é a individualização. A solução é nos enxergarmos como coletivo.
PS: me desculpem no caso de erros ortográficos. Escrevi pelo celular e sou péssima. Só não resisti, por no momento em que li, estar pensando sobre o tema.
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Penso que a desonestidade é um bichinho que nasce pequeno… Que junto de tantas e melhores características, poderia nem se desenvolver.
O que acontece com a desonestidade é que, como naquela paródia dos lobos, as pessoas alimentam essa característica. Legitimam as atitudes.
Inventam razões nobres para trapacear, criam valores de medida para a desonestidade, criam um microuniverso para perdoar a própria desonestidade.
O fato real é bem diferente. A desonestidade passa pelos relacionamentos pessoais, pelo mau exemplo de um pai, pelo sistema educacional, pela atitude de um professor, de um policial, de um sistema de saúde, da imprensa, dos programas infantis, dos programas de entretenimento… E aí sim, se espalha como o tal jeitinho. Não o contrário.
A impunidade, bem como a certeza de que haverá alguém que compreenda “seu lado”, faz com que ela cresça e alcance proporções desastrosas. Minha opinião: tempo este em que vivemos.
E não estou falando da eleição recente. Estou falando sobre o bichinho da desonestidade. E só.
Honesto e bem intencionado é otário, é alternativo, é hippie, é idealista.
O resultado é um pais(um mundo) sem vontade de assumir a responsabilidade da mudança. Acomoda-se à falta de honestidade política, a um sistema falido, um casamento infeliz, abre-se mão de educar verdadeiramente um filho.
Seguindo esse raciocínio, não sei hoje, segunda feira, se haveria mudança só mudando o partido que nos governa. A mudança existirá quando assumirmos a responsabilidade dos nossos atos como um todo. Não individualmente. O alimento para a desonestidade é a individualização. A solução é nos enxergarmos como coletivo.
PS: me desculpem no caso de erros ortográficos. Escrevi pelo celular e sou péssima. Só não resisti, por no momento em que li, estar pensando sobre o tema.
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