A vida é hoje! É agora.
Não é amanhã e muito menos ontem.
O que há de certo é que tudo é impermanente, tudo muda, tempo todo.
Como reagir ao fato de que tudo o que amamos vai um dia acabar? De que cada momento de beleza, de encantamento na vida inevitavelmente guarda em si seu fim, sua “tragédia”?
Nos agarramos fortemente até não poder mais ou seguimos os orientalistas e não nos apegamos?
“O homem está literalmente dividido em dois: ele tem a consciência de sua própria esplêndida singularidade, em que ele se destaca da natureza com uma majestade altiva, e mesmo assim ele um dia ainda vai voltar para o chão, a alguns metros de forma cega e tola e irá a apodrecer e desaparecer para sempre ”
Ernest Becker.
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