“Ainda bem que tô na direção que apontam as batidas do meu coração, coração companheiro, coração maloqueiro, coração mensageiro, suas batidas que me levam para o caminho verdadeiro.”
Melódico, mandando a mensagem do bem, sem esquecer da força das quebradas e das alianças com a rapaziada, ele é Rael da Rima.
Se você não conhece o Rael ainda, pode ser que você tenha o visto no Som Brasil, na homenagem à Vinícius de Moraes fazendo releituras do poetinhade junto com o Criolo e Terra Preta.
Desde o Pentágono– que já esteve no QS no megantena– acompanho Rael que em 2012 se afastou para tocar carreira solo. Em 2010 já tinha o “Música Popular do Terceiro Mundo” e em 2013 chegou o “Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração”.
Rael pra mim é um dos caras do “novo hip hop” que mais tem atropofagiado outras musicalidades, desde o soul, r&b, samba, reaggae, rock, rap, melody, ska e por aí vai, criando um som intenso, honesto, muitas vezes mais sensível que os demais – e isso é uma de suas grandes qualidades.
Sente essa:
Batuque, tem também.
Oyá
Vejo Depois
“Tudo tem seu tempo e cada coisa seu lugar”
Segue o melhor caminho.
‘Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração” (2013) completo
“Música Popular do Terceiro Mundo” (2010) completo
Abaixo “O Hip Hop É Foda”, inspirada na “A Bossa Nova É Foda“, do Caetano Veloso.
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