Sou um apaixonado pelo gênero mulher.
Como diz um amigo meu, se Deus criou algo melhor, escondeu só pra ele.
A mulher perpetua a espécie, põe pra girar a roda invisível da humanidade.
É sagrada por natureza e bela por capricho divino. Ou evolutivo. Não importa.
É, hormonalmente a parte, mais equilibrada em suas forças internas do que nós homens.
Mais complexa, por isso mais rica e complicada.
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E o corpo de uma mulher?
E o olhar de uma mulher?
Os cheiros e os rituais?
Apesar de tarado pela forma e beleza da mulher, sou ainda mais pela integridade das que vivem a própria história, as donas de si. As de sangue nos olhos, calor na alma e no ser.
Me refiro as grandes mulheres. Não todas, o que é uma pena.
Mas daquelas de alma e conversa, de observação e ponderação.
De paixão e maturidade.
Assim se formam as grandes mulheres do mundo.
Existe o ideal das coisas, o modelo, o molde.
Ah Platão! Que mulher não será esta?
Esta de onde todas as mulheres saem e pra onde todas retornam.
De qualquer maneira, mulher é um bicho danado e merece ser muito bem tratado.
Não, não é nada fácil lidar com elas, mas estou muito grato pelo desafio.
Mas é aqui, nesse mundo craquelado e costurado por teias invisíveis, que elas exercitam a dor e a maravilha de serem mulheres.
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André Custódio – Colunista e editor do Natural Connexion.
Paulistano, atualmente residindo em Dublin. Acompanhe em Instagram/drecustodio
Dublin, que bom! Feliz por você André, me diverti muito com nossas “implicâncias”, saúde e sorte nessa sua nova jornada. Minha torcida para você, beijos
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Muito obrigado Jussara! Também me diverti muito. Nossa implicância sempre foi “empatia provocativa”. Só gostando da pessoa pra gente se provocar tantos, não é verdade? rss Saudade, um beijão e um abraço para todos aí.
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